

Os Deuses tinham condenado Sísifo a empurrar sem descanso um rochedo até ao cume de uma montanha, onde a pedra caía de novo, em consequência do seu peso. Tinham pensado, com alguma razão, que não há castigo mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança!
1 comentário:
Há lágrimas de dôr...
Há lágrimas que marcam
Há lágrimas que não esquecem
Há lagrimas que consomem
Há lágrimas que não perdoam
Há lágrimas que amarguram
Há lágrimas que se transformam...
... em puro rancôr.
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