

Os Deuses tinham condenado Sísifo a empurrar sem descanso um rochedo até ao cume de uma montanha, onde a pedra caía de novo, em consequência do seu peso. Tinham pensado, com alguma razão, que não há castigo mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança!
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9Setº1974
O silêncio da cidade morta
O zumbir da mosca confusa
O aguardar do desfecho
De uma identidade que morria
A noite vestida de dia
A horda que avançava
A inveja que tudo destruia
O sonho que se desfazia
A familia que se juntava
A comida que não havia
A certeza do abandono
O ódio que afinal nascia
A ingenuidade que assim morria.
AF 21Mar07 ©
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